quarta-feira, 15 de julho de 2015

A vida da cada reviravolta não é? Ontem eu era imatura e hiperativa, hoje sou mais sensata e calma. Mas uma coisa que eu percebi que não mudou e que nem vai mudar, são certas atitudes de certas pessoas.
Como as pessoas podem ser cruéis e mentirosas, não é mesmo? Só que eu passei a me importar menos, e sabe porque? Porque agora eu tenho um pedacinho de mim, eu carrego um alguém que depende exclusivamente do meu carinho e amor e isso torna qualquer futilidade banal.
Não me importo mais em querer agradar pessoas que só pisam em cima dos meus calos e que jogam sal nas minhas feridas. Não me importo com ninguém além de quem eu realmente queira comigo. E é por isso que eu agradeço sempre por ter ganhado a razão da minha vida nesses últimos meses. A razão de eu querer acreditar que esse mundo ainda tem solução. Minha filha ♥.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Eu sinto felicidade dentro de mim. Não aquela felicidade por ter comprado aquela roupa, ou por ter saído para ver aquele filme, nem mesmo aquela felicidade de encontrar dinheiro no bolso esquecido da calça. É uma felicidade diferente, que vem do coração, que passa pela cabeça, que traz calmaria e que me mostra que as coisas ainda podem dar certo, ir pra frente. Tudo isso graças ao dom que as mulheres recebem desde quando são concebidas, o dom de ser mãe.
Ser aquela que o filho segura firme nas mãos com os seus pequenos dedinhos, ser aquela por quem o filho chora a noite procurando, ser aquela que o filho abraça quando sente medo, ser aquela que o filho procura pra contar alguma novidade como quando ele descobre algo surpreendentemente novo no seu mundo, ser aquela que o filho grita para pegar a toalha do varal, ser aquela que o filho briga e em questão de segundos já está encolhidinho esperando por carinho, ser mãe. Aquela mãe, que luta, que educa, que briga, que vai atras, que não desiste, que AMA acima de qualquer coisa. Ser quem esse filho precisa que eu seja.
No momento em que se descobre que se é mãe, dá um nó tão grande na garganta, um medo de como vai ser daqui pra frente, mas depois que se vê as mudanças, que se vê a dadiva que é gerar alguém tão pequenino dentro de si, é quando todo o medo some e todo o amor do mundo toma conta do nosso coração.
Eu amo o meu pequeno ser, que nem bem chegou mas que me encanta a cada dia só de pensar no seu rostinho.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Sabe aquela preguiça de encarar certas futilidades do dia a dia? Então... Ando com preguiça das pessoas que muito falam mas não dizem nada. Preguiça das mesmas conversas e desculpas. Preguiça das mesmas formas de vida por aí.
E qual é o exato momento para saber quando devemos parar? Quando devemos simplesmente deixar pra lá? Prefiro viver com a minha mente cheia de turbulência do que aguentar toda essa gente confusa. Porque eu sou assim. Eu sou confusa, mas consigo me entender!
A partir do momento que a sua consciência muda, a tolerância passa a ser menor com pequenas coisas desnecessárias. Preguiça!

quarta-feira, 30 de julho de 2014


Quando a vontade de agradar alguém se torna maior do que a vontade de se auto agradar, tem algum problema vindo por aí.
Nós, seres humanos (ou quase que humanos), damos um valor inestimável para um certo tipo de pessoa que na realidade só está ali por estar.
Ficamos sempre esperando um sinal de afeto, uma palavra que conforte, um abraço em um dia em que o céu cinza está quase que caindo aos nossos pés, ou simplesmente um vestígio de que o ser está bem.
Nada obstante, nós nunca depreendemos que se ninguém te procurou ainda, é porque esse alguém está bem.
Não existe nada o que se possa fazer por esse tipo de pessoa, gente vazia, gente ao certo só quer uma mão amiga quando o calo começa a apertar, quando a ferida queima e no momento em que a chaga sara, passamos a deixar de ser relevantes.
Temos prioridades maiores. Nosso gargalo da vida precisa ser mais estreito. Pra quê queremos alguma coisa desse tipo? CHEGA. Nós nos merecemos.

terça-feira, 29 de julho de 2014

E quando a minha cabeça começa a querer explodir com tantos pensamentos que nem eu sei como foram parar ali? O que eu faço?
Quando nós sabemos qual é a hora exata de fazer alguma coisa? Quando nós sabemos se é ou não é? Quando nós sabemos se realmente sabemos?
As circunstancias da vida andam provando que o meu ser não é concretizado, que eu sou apenas uma idéia vagando dentre milhares de outros "seres-ideias". E como deixar de ser dúvida, de ser só uma existência de corpo e passar a ser de alma?
É tão mais fácil viver assim? Até que é, mas não vale a pena. Não vale viver sem porque, sem razões só porque um dia o fim chega. Não vale.
No final, dizer que valeu a pena é o que vai constar e mesmo que muita das vezes, eu, você, não consiga controlar os pensamentos perdidos dento de nossas cabeças, a coisa mais certa a se fazer, é focar no porque de tudo o que foi vivido, de tudo que foi planejado e dado certo ou até errado e fazer valer a pena o que se existe de melhor, o agora.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

"Quem não ouve a melodia acha maluco quem dança..."
Cá está em um mundo que não pertence a ninguém, mas a todas as mentes. Cá foi a sua melhor forma de levar a vida, contanto os minutos de um tempo incontrolável, esperando para ver o invisível, buscando achar o perdido. Almeja além de felicidade fazer felicidade independentemente das diversas formas que ela poderia vir. Uma lágrima de alegria que escorrida diante a um rosto sofrido, falava muito mais do que palavras gritadas. O seu som ecoa na parte mais fora de alcance. E ela estava bem, estava bem. Era muito mais do que ser o que falavam para que ela fosse. Era interpretada de diferentes maneiras e chegava sempre no mesmo lugar, passando a mesma calmaria para pessoas com os corações colados, quebrados ou simplesmente que só pulsavam. O maior consolo que se poderia ter, era o dela. Que falava o que tinha pra falar, sem voltar atrás e mesmo assim conseguia fazer tudo parecer mais fácil. Cifras, letras, papel, voz. Era por isso que era composta, literalmente composta. Salva vida todos os dias e nunca se ouviu uma se quer reclamação sobre o modo em que ela entrava e saia de cada mundo, de cada mente. Ela é diferente, é especial. Faz o difícil parecer fácil e o impossível simplesmente possível. Ela é como o vento, que nunca foi visto mas sempre foi sentido, faz o que é pra ser feito. E ponto. É ela, sempre foi ela, sempre vai ser ela. Enquanto existir música, existirão mais motivos para continuar do que para desistir. A música salva vidas todos os dias. A minha é uma delas!