sexta-feira, 2 de agosto de 2013

"Quem não ouve a melodia acha maluco quem dança..."
Cá está em um mundo que não pertence a ninguém, mas a todas as mentes. Cá foi a sua melhor forma de levar a vida, contanto os minutos de um tempo incontrolável, esperando para ver o invisível, buscando achar o perdido. Almeja além de felicidade fazer felicidade independentemente das diversas formas que ela poderia vir. Uma lágrima de alegria que escorrida diante a um rosto sofrido, falava muito mais do que palavras gritadas. O seu som ecoa na parte mais fora de alcance. E ela estava bem, estava bem. Era muito mais do que ser o que falavam para que ela fosse. Era interpretada de diferentes maneiras e chegava sempre no mesmo lugar, passando a mesma calmaria para pessoas com os corações colados, quebrados ou simplesmente que só pulsavam. O maior consolo que se poderia ter, era o dela. Que falava o que tinha pra falar, sem voltar atrás e mesmo assim conseguia fazer tudo parecer mais fácil. Cifras, letras, papel, voz. Era por isso que era composta, literalmente composta. Salva vida todos os dias e nunca se ouviu uma se quer reclamação sobre o modo em que ela entrava e saia de cada mundo, de cada mente. Ela é diferente, é especial. Faz o difícil parecer fácil e o impossível simplesmente possível. Ela é como o vento, que nunca foi visto mas sempre foi sentido, faz o que é pra ser feito. E ponto. É ela, sempre foi ela, sempre vai ser ela. Enquanto existir música, existirão mais motivos para continuar do que para desistir. A música salva vidas todos os dias. A minha é uma delas!

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