segunda-feira, 11 de abril de 2011

[?]

Ao mesmo tempo que bem, mal. Ao mesmo tempo que feliz, triste. Ao mesmo tempo que livre, presa. Ao mesmo tempo que encorajada, covarde. Ao mesmo tempo que sorrindo, chorando. Ao mesmo tempo que viva, morta.

Incógnitas, interrogações, espaços vagos em minha mente, em minha alma. Nada os preenche. Fico mal, fico bem sem ao menos saber o porquê. E existe um por quê?
Não sei, eu nunca sei. Ou sei e nunca falo, ou falo o que eu nunca soube.

E porque o fácil anda se tornando difícil? Porque o branco anda virando preto?
Porque quem enxerga anda ficando cedo? Perdendo completamente os olhos do coração...
As coisas mudam conforme suas circunstâncias, e deixam aqui todos os tipos de duvidas.

É como se fosse um perfeito com imperfeições, pulmões sem ar, eternidade com um final.
Um dia as respostas podem ser dadas. Talvez sim, talvez não, talvez não, talvez sim, talvez, talvez...

3 comentários:

  1. Ah! Ah nossa vida. Tão paradoxal. Mas a gente vai assim, vivendo os avessos; os talvezes e até mesmo, a gente mesmo. Um poema que não surgiu para ser consertado, mas sim vivido com a intensidade das nossas forças.

    Tata! Te amo sábia?

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  2. As suas poucas palavras são melhores do que as que eu escrevo aqui, e isso me deixa feliz *-*
    Te amo seu preto s2

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  3. somos o que somos e também o que não somos! não da pra disputar palavras aqui com o Sr. Klberson Filosofo, porem , muito inspiradoras as suas, e assim sei que você~NÃO É apenas um rostinho bonitinho! vai longe! beijos

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